[Hoje,27 abril 2011]
Mais uma vez quero demonstrar quanto apreço sinto em falar do amor de D-s, é bom declarar... rsrs. Tenho procurado ser mais fiel em minhas palavras com relação à vida junto dEle, ainda não consigo ser tão firme, mas nosso Pai quer que nós tentemos, pelo menos,ser separados como Ele nos resignou. Sei que é muito mais fácil nos redermos aos nossos desejos, às circunstâncias que surgem na nossa vida, mas, como cristãos, servos do D-s Vivo, vivemos uma vida de veredas estreitas, passamos por momentos esburacados e secos, passeamos por grandes vales e cavernas; sentimo-nos pequenos a cada dia de dificuldade em servir ao Senhor, lembramos do contrato assinado por sangue, onde se encontra a cláusula de renúncias, para ser chamado um dia de “filhos amados”.
Certa vez, assisti a uma peça musical [do tamanho de uma música de aproximadamente 6min.] em uma igreja da qual visitei. Foi emocionante, pelo fato da música não ser traduzida e que pela linguagem entendermos todo o contexto da peça, da qual se tratava de uma vivência entre o Senhor Jesus e o homem [retratado como uma filha pródiga], e que pelas escolhas feitas por ela, chegou ao ponto de quase suicidar-se; intercedendo, assim, o Senhor; e, a fortalecendo diante das muralhas levantadas por ela mesma, derrubando-as, para assim, ao som de sua voz, O encontrar e O seguir.
Em mim, glórias, bens, louvores e o que mais se costuma ser buscado pelas pessoas, nada encontro em mim. Só sei, que depois que O escolhei como farol em meio às minhas trevas internas; decidi que vou tentar ser feliz com Ele até que o ar me falte!!! Tenho que tentar, porque para onde eu olho não vejo outra saída... rsrsrs [Salmos. 121:1]. Minha vida escolhida é esta desde que me entreguei nas águas. Ele provou ao mundo que é possível viver numa busca sem observar limites ao que realmente se deve encontrar: a razão de nossa existência, um amor incrível e sem limites para a nossa compreensão...
Armstrong
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